terça-feira, janeiro 31, 2006

Ceguinhos enganados... ou talvez não!... (Re-Edição)

Mais uma re-edição de algo que escrevi numa altura própria, e que incrivelmente, assim volta a ser! Por vários motivos! E não se preocupem se não perceberem, é normal! Às vezes nem eu percebo muito bem o que escrevo, mas sei que tem todo o sentido! Tem sempre todo o sentido! É a lógica na sua forma mais pura e (des)complexa!
E já agora eu sou uma fixe, porque alegar sempre insanidade mental quando se diz qualquer coisa que é imperceptível à mentalidade do tipo vulgarus, é coisa de génio!
E acho que já chega...
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Bem, esta história dos ceguinhos tem realmente muita parra para uva. Mas de facto, no que respeita aos ceguinhos na sua expressão "enganar o ceguinho", acho sinceramente que estes são uns afortunados. A sério! Senão vejamos:
Como comentei há uns tempos atrás, temos um país que está a ser governado por amiguinhos imaginários desde há 30 anos, e que eu tenha reparado, nem todo o país é cego! Pelo menos fisicamente... Mas não estaremos todos cegos quanto à nossa própria realidade, ou tapadinhos, (um termo mais recorrente), quanto ao nosso "vizinho do lado"?... Quando digo vizinho do lado, entenda-se, falo no geral, de alguém ao nosso lado por assim dizer, seja onde for.
Bem, mas continuando, até que ponto não estaremos a ser nós próprios os "ceguinhos enganados"?... Até que ponto não estaremos a ser enganados por nós mesmos?... Será que a anita era ceguinha?... Mas afinal, onde entram os verdadeiros ceguinhos nestas questões?... Quem és tu??

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Lust

The principles of lust are easy to understand, do what you feel... feel until the END.
The principles of lust, a BURN in your mind... Do what you want, do it until you find LOVE .

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Indecisions

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. . . emptyness . . .
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Fix You

Exit Scene, by Spyroteknik
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When you try your best but you don't succeed
When you get what you want but not what you need
When you feel so tired but you can't sleep
Stuck in reverse
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And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone but it goes to waste
Could it be worse?
.
Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you
.
And high up above or down below
When you're too in love to let it go
But if you never try you'll never know
Just what you're worth
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Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you
.
Tears stream, down on your face
When you lose something you cannot replace
Tears stream down your face
And I...
.
Tears stream, down on your face
I promise you I will learn from my mistakes
Tears stream down your face
And I...
.
Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you.
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by Coldplay

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Atomic Soda

You asked me not so speak
then kissed me on the cheek
You said that I was wrong
You said that I was weak
I tried to think a while
You said it was too long
and when I tried to smile
you sung this pretty song
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Drink this baby, it's atomic soda
it'll blow your mind back to how it was
Drink this baby, it's atomic soda
it'll blow your mind back to how it was
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Standing on the snow, icicles on your nose
I felt what once was through your frozen clothes
Standing on the shore, looking at the lake
My arm around you won't stop you shake
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Drink this baby, it's atomic soda
it'll blow your mind back to how it was
Drink this baby, it's atomic soda
it'll blow your mind back to how it was
.
In the wintertime when the leaves are gone
I look at you and wonder what's wrong
You were so strong, I was so weak
Now I can't even get you to speak
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Drink this baby, it's atomic soda
it'll blow your mind back to how it was
Drink this baby, it's atomic soda
it'll blow your mind back to how it was
.
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by BabyBird

segunda-feira, janeiro 16, 2006

AUTO-CAD (Re-edição)

Porquê re-edição? Dicionário meus amigos!...
Porque estou a passar por esta situação, re-edito as minhas palavras!
Porque às vezes o delírio é um sucesso!
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Por vezes vivemos num mundo imaginário, pensando nós que vivemos na mais pura e banal realidade. E o que vou fazer hoje, é contar-vos uma verdade chocante... É o horror... a vergonha, diria mais... o choque total!!!...
Ora bem, para quem estuda arquitectura, ou é já arquitecto (ou acidentalmente já se encontrou com esta "identidade"), conhece um programinha denominado AutoCad. Pois bem, aparentemente este programa não tem nada de mal!... Mas mais uma vez é algo que tem sido escondido de vocês, povo arquitectóide alucinado.
O programa AutoCad é talvez o programa cerebralmente "mais" mortal de todos os tempos!... Para quem passa ao lado deste programa não entende, mas também falo especificamente para os arquitectóides, esses sim, entendem talvez o que quero dizer!
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Vamos tentar então perceber melhor que malefícios faz este programa aparentemente inocente:
Nunca sentiram, ou deram já conta caros amigos, que ao estarem diante desta “identidade”, toda a vossa vida de repente parece imaginária?... Os vossos amigos parecem imaginários?... Tudo parece imaginário?... Pois bem, este programa, ou “identidade” (no fundo vai tudo dar ao mesmo), aquando da sua mais inocente utilização, suga-nos a energia (tal como outras “identidades”, de seu nome Professores versão básica, ou Professores 2.0 versão mais intensiva (para alguns talvez a versão Professores Catastróficus a mais indicada)), que sendo regularmente utilizado pode causar sérios danos mentais, tornando também de facto, toda a nossa vida imaginária. E o mais grave nisto tudo, é que de uma maneira ou de outra, uma vez inseridos no vasto programa Arquitectura (que tem várias etapas, Arquitectura Problemus, Arquitectura Pesadelus, Arquitectura Vai-te F#$&%*us, etc.), não há outra solução, ou seja, iremos efectivamente ver algo tornar-se imaginário, seja estando horas em frente a “identidade” AutoCad, em que iremos certamente ter amiguinhos imaginários, já para não falar da vidinha imaginária, ou então recusamo-nos aos amiguinhos, e passamos a ter um canudo imaginário, talvez decorado com florzinhas, quem sabe!
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Termino esta divulgação com uma pergunta, se me permitem, pertinente (pertinente ou não, e permitam ou não caros arquitectóides ou humanóides normalus, eu irei fazê-la):
Será mais importante ter uma vidinha imaginária ou um canudo imaginário?... Certamente iremos ter respostas diferentes entre os arquitectoróides e os humanóides normalus… Quem sabe um dia, um debate sobre esta questão?...
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2003

quarta-feira, janeiro 04, 2006

My Room Is White

Mia Doi Todd
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My room is white,
the walls and all my appliances,
all compliances.
I live in silence,
my windows closed to traffic,
all that racket.
You are the opposite.
I could never fit into your apartment.
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Are we going to give up or (are) we going to try?
Are we going to give up or (are) we going to try to learn what life is?
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The tide comes in,
and we’re caught by the rocks and the wetness neverendless.
We kiss for the first time,
our lips and tongues tied in fitness, infiniteness.
Then the ocean pulls back somehow,
to reveal a crowd of uncertainty.
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Are we going to live up to the words we said?
Are we going to live up to love we made? made? made?
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A house, a garden, a family tree,
fruit aplenty, all varieties.
Desire fulfilled, inspired until the awakening from our daydreaming.
Here in reality, what we make believe
we can make happen.
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Are we going to give up or are we going to try?
Are we going to live up or are we going to die tonight?
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Are we going to give up or are we going to try?
Are we going to give up or are we going to try to learn what life is?
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by Mia Doi Todd

segunda-feira, janeiro 02, 2006

É uma manhã fria, quando acordo. Acordaste-me. Sorris.
Por vezes não peço mais nada, apenas isso, o teu sorriso. Na tua presença.
Olhas-me, com ternura. O teu bom dia vem num beijo que recebo inocentemente, retribuindo. Só presença... só.
Já te disse que te adoro? É muito mais do que isso...
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27 Dezembro 2005
9:41