quinta-feira, outubro 27, 2005

Afoguei a minha existência
ao caminhar sobre o rio da vida .

quarta-feira, outubro 26, 2005

Wicked Games


The world was on fire
No one could save me but you.
Strange what desire will make foolish people do
I never dreamed that I’d meet somebody like you
And I never dreamed that I’d lose somebody like you
No, I don’t want to fall in love
[this love is only gonna break your heart]
No, I don’t want to fall in love
[this love is only gonna break your heart]
With youWith you
What a wicked game you play
To make me feel this way
What a wicked thing to do
To let me dream of you
What a wicked thing to say
You never felt this way
What a wicked thing to do
To make me dream of you
And I don’t wanna fall in love
[this love is only gonna break your heart]
And I don’t want to fall in love
[this love is only gonna break your heart]
{world} was on fire
No one could save me but you
Strange what desire will make foolish people do
I never dreamed that I’d love somebody like you
I never dreamed that I’d lose somebody like you
No I don’t wanna fall in love
[this love is only gonna break your heart]
No I don’t wanna fall in love
[this love is only gonna break your heart]
With you
With you
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Nobody loves no one
.
by Chris Isaak

quinta-feira, outubro 20, 2005

Fica Comigo Esta Noite ...
... Fazes-me Falta

sábado, outubro 15, 2005

Quantidades de vontade própria!

As pessoas só fazem o que querem... Verdade .
Tenho uma pequena dúvida... não sei se deva agradecer...
................................................ou matar-te .

20 Setembro 2005
02:27

domingo, outubro 09, 2005

(...) O teu cheiro surpreendeu-me pela delicadeza e pela névoa erótica. Encostei o meu braço ao teu e comecei a transpirar. Sentia uma vontade violenta de me desmoronar em ti. Não, não era fazer amor. Fazer amor não existe, porra, o amor não se faz. O amor desaba sobre nós já feito, não o controlamos - por isso o sistema se cansa tanto a substituí-lo pelo sexo, coisa gráfica, aparentemente moldável. Também não era foder, fornicar, copular - essas palavras violentas com que tentamos rebentar o amor. Como se fosse possível. Como se o amor não fosse exactamente essa fornicação metafísica que não nos diz respeito - sofremos-lhe apenas os estilhaços, que nos roubam vida e vontade. Eu queria oferecer-te o meu corpo para que o absorvesses no teu. Para que me fizesses desaparecer nos teus ossos. Eu, educado no preceito alimentar de que os rapazes comem as raparigas, depois de uma vida inteira de domínio dos talheres queria agora ser comido por ti. Queria entregar-me nas tuas mãos.
E entreguei-me - terás percebido isso? Deixei de saber quem era. Continuo a precisar de ti para existir.
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in Fazes-me Falta
Inês Pedrosa

domingo, outubro 02, 2005

Cause I...


My Mind My Wonderland, by Timur Sezgin

Pois, porque...

Nunca se prepara um adeus. Qualquer que seja. Imaginar um adeus não nos habilita a compreender a tontura de sermos apanhados de surpresa quando perdemos alguém. Preparar a despedida não nos ensina a dizer adeus mas, simplesmente, a prevenir todos os remorsos.
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Eduardo Sá
in Notícias Magazine (DN), 2005.09.18